GOLEIROS DO BROCAS MARINHAS F.C.

Para iniciar as fichas sobre os jogadores, começaremos pelos arqueiros.

Márcio Navroski, jogador derivado da antiga escola de goleiros da Polônia. Muito experiente, tendo jogado nos quatro maiores clubes de Santo Antônio do Palma (E.C. Nova Geração, Ouro, Verde E.C. e Operação Delta). Já no auge de sua carreira conversou com o grande goleiro Polonês Dudek, que lhe ensinou valiosas estratégias de jogo. Após este encontro Navroski perambulou por alguns clubes, pensou em desistir do futebol, mas por fim persistiu. Navroski também joga como meio campo criativo, suas principais habilidades são seus reflexos e lançamentos. Quem trouxe Navroski para jogar no Brocas Marinhas foi a Osmocreu, sendo que Navroski é visto em diversos eventos da empresa. Chefe Hurucai definiu o jogador como: "Um goleiro ágil, e que só está esperando a convocação do técnico Dunga!"


Guilherme Ivanov, jogador derivado da antiga escola de goleiros da Bulgária. Tem uma relativa experiência de goleiro, mas já jogou como atacante, zagueiro e até lateral esquerdo o que lhe rendeu respectivamente os apelidos de Maradonna em fim de carreira, Célio Silva e El Tanque. Jogou em equipes de má fama na várzea onde desempenhava normalmente a função de esquenta banco. Mostrou seu valor nas classificatórias para o JUSM aonde com algumas defesas brilhantes e muita sorte, mas eu disse muita sorte mesmo, contribuiu com a classificação. Suas principal habilidade é a sua já famosa sorte. Ivanov foi trazido ao clube devido a diversos problemas com seus últimos clubes, chegando totalmente desacreditado. Chefe Hurucai definiu o jogador como: "Um bom goleiro que têm sorte. Não está na melhor forma, mas tem se apresentado razoavelmente."

Eduardo Londero, jogador derivado da antiga escola de goleiros da Itália. Tem uma carreira bem desenvolvida como goleiro. Atingiu seu apogeu no final da década de 90, quando defendia o Clube de Regatas Cidade de Ivorá. Pouco se sabe da sua carreira, mas é público que foi chamado a defender a seleção Italiana na Copa de 1994, e recusou a convocação do técnico por convicção de que o elenco não era bom. Alguns torcedores italianos o culpam pelo vice-campeonato de 1994, uma vez que uma de suas habilidades é ser um ótimo catador de penaltys. Após este evento recebeu uma irrecusável proposta do Brocas Marinhas. Chefe Hurucai definiu o jogador como: "Um talento do futebol, poderia ganhar velocidade se melhorasse a forma, mas é uma ótima opção da equipe."